Notícia do Boletim Municipal leva a publicar de esclarecimento pela Direção do Centro Social Paroquial de Corroios

Tristemente, não é novidade que meios da Câmara Municipal do Seixal, que deveriam ser usados para informar os munícipes são usados para passar propaganda falaciosa ou simplesmente falsa - relembre aqui (click).
Propaganda é uma coisa, informação é outra e são conceitos bem diferentes; ora  ou a atual maioria tem dificuldade em distinguir, ou opta pela errada.

De entre os meios para difundir informação (e eventualmente por se repetir periodicamente chame mais à atenção), conta-se o boletim municipal. Também aqui não é novidade: o PS discorda da atual linha editorial, e pessoalmente até já tinha falado do tema neste mesmo blog - relembre aqui (click).

Os casos vão-se repetindo, mas mais recentemente e de forma bem clara, foi a Direção do Centro Social Paroquial de Corroios a sentir a necessidade de repor a verdade relativamente a uma notícia especifica daquele que deveria ser o boletim de todos os Seixalenses.


Não deixe de ler o esclarecimento publicado no site (clickando aqui ou na imagem ao lado).

Porque a verdade foi resposta, em forma de comentário a este caso, prefiro mesmo remeter para a sabedoria popular, afinal e como diz o ditado

"Nos sapatos de meu pai, também eu sou um homem..."

Do aproveitamento do espaço público

Naturalmente, numa zona de malha urbana como é o caso;  o bom aproveitamento dos espaços disponíveis não é um pormenor. 
Ora se em espaços privados qualquer executivo camarário tem maior inibição à sua ação, no espaço público há de facto maior possibilidade de intervenção.

No Concelho temos diferentes casos; hoje e porque na última Assembleia Municipal questionei o presidente sobre o tema, vou destacar um: 
na Amora, paredes-meias com a igreja (nova), mais precisamente na Cruz de Pau; temos o caso da Praceta Arnaldo Garcia. Este espaço - a que dizem respeito as fotos à direita neste post tem a particularidade de ter umas dimensões consideráveis, e de estar (no meu entender) desaproveitado face àquilo que poderia ser a utilidade que todos nós enquanto munícipes lhe poderíamos dar. Vamos pensar nalgumas opções? 
O estacionamento será sempre de assegurar (em todo o espaço ou parte), mas de facto, dadas as dimensões, facilmente se poderia colocar ali um pequeno jardim (eventualmente com aparelhos de ginástica como os que foram colocados em partes da marginal) ou um pequeno parque infantil. 

Difícil de entender é, como afirmado pelo presidente, não haver plano ou agendamento para intervir no espaço ainda para este mandato.